sexta-feira, 20 de setembro de 2013

O Tempo

Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou; Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar; Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar; Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar; Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora; Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar; Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz. 
Eclesiastes 3:1-8

Como vemos no texto acima, o tempo não só nos faz lembrar o passado, como também nos inspira a projetar o presente e futuro. Ele nos ajuda dando-nos uma visão e oportunidade de desejar o que é bom, e com a experiência, deixar de lado os acontecimentos ruins,.focalizado no futuro.

A lição do texto é clara, devemos estar preparados tanto para os dias bons como também para os dias de grandes dificuldades.

Convêm trazer à memória a historia de um homem de Deus chamado José, que apesar de ter sido esquecido pelo copeiro (Gen 40:23), teve a oportunidade dois anos depois, através da interpretação do sonho do faraó, de transformar um tempo de escassez em tempo de fartura. Tal resultado sem sombra de dúvida é marcado por atitude corajosa: passou a interpretar tais sonhos sem medo de errar, sabia que Deus falava através dele.

E respondeu José a Faraó, dizendo: Isso não está em mim; Deus dará resposta de paz a Faraó.
Gênesis 41:16

José observou o tempo acima citado, não guardou ódio dos que o prejudicaram, reconciliou-se com sua família, não se contaminou com uma mulher que tentou seduzi-lo, se manteve puro e fiel para o seu Deus. Administrando com uma visão humanista e tratável, como convém a um servo do Altíssimo. Inspirados na historia de José do Egito alcançaremos a plenitude. Porque há tempo para tudo debaixo do céu.

Rio 26/ 03/ 2013

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